terça-feira, março 28, 2006

estrada e rock and roll

Ah, a estrada. O vento em meus cabelos levando embora qualquer tipo de preocupação... O cilindro cheio de GNV (ninguém é de ferro... gasosa tá a preço de ouro!).
Levantar a capota do carro (conversível? sim!), pegar a estrada e partir para uma praia... Floripa, de preferência...

E o som do carro? Claro, tchê! É super importante ter música. (Na cidade é importante ter música para poder dançar enquanto o semáforo não abre, deixando os outros mortais achando que você é louco por batucar no painel do carro e dançar como se estivesse numa discoteca... e na estrada... puxa... rock+estrada é o que há...)

Dá pra fazer uma listinha e escolher as 10+ da estrada? Será? Eu vou tentar.

(sem ordem de preferência...)
01 - Born to be wild (Steppenwolf) - Precisa dizer alguma coisa? É o clássico dos clássicos. Experimente colocar o carro pra fora da garagem e ligar essa música no último volume. Creia-me, é incrível!!! Essa é pra enfiar o pé, fazer o motor urrar!!! (Víxe... que doido...!)
02 - Infinita highway (Engenheiros do Hawaii) - Ah... O guri esse, Humberto Gessinger (é asim que escreve?), é muito esperto. Essa música também dá pra tirar bons batuques no painel do carro em 5ª marcha a 118,27 km/h...
03 - Layla (Eric Clapton) - Amados, estamos falando da versão elétrica, aquele blues nervoso dos anos 70... A acústica é boa pra dançar esperando o verde dos semáforos e a elétrica é pra curtir na estrada :D.
04 - I've got my mind set on you (George Harrison) - É do estilo "vamos bater palmas e mexer os ombros". É mais pra curtir em 5ª marcha, no embalo, bem calminho e se sentir nos anos 80...
05 - I feel good (James Brown) - Ah... Essa está na trilha sonora de 9357 filmes (suposição do tini), e é perfeita pra pisar fundo também, sem se importar com o guarda... (brincadeira gente... olhem os limites de velocidade)... outra boa tiozão do funk (verdadeiro funk) é "get on up", a famosa (guéropã, guéronáp).
06 - Lost without each other (Hanson) - Hanson??? Tchê... essa não é a lista do tini? O tini gosta de Hanson... É bem rock'n'roll essa music :D
07 - Johnny be goode (Chuck Berry) - Deep down in the Louisiana, close to New Orleans... Isso é rock de estrada, e o Chuck Berry é grande nome no rock... ele tem outras boas de estrada: Maybelline, Sweet little sixteen, School Days, Thirty Days, Back in the USA...
08 - Long tall Sally (Little Richard) - Ah, eu estou contaminado. Rock dos anos 50 e 60 permeiam o meu universo musical... e são muito bons pra correr a 140 km/h (quando eu estou em 140 km/h o meu pai diz... "manera aí, meu...")
09 - Casa (Lulu Santos) - Tem pouca música nacional nessa lista. Vamos colocar o Lulu e essa música que fala muito acerca do tema "vida na estrada"... "... me espera no portão pra você veeeeeer que eu to voltando pra casa..."
10 - That thing you do (The wonders) - Ih... já chegou na 10 e eu tenho um monte ainda... essa aqui é daques para a família inteira no carro bater palmas no ritmo...

A coletânea clássica: se alguém quiser ouvir uma coletânea de qualidade na estrada, a dica é Jive Bunny and the Mastermixers... é uma coisa de 1989-1990, que mixou músicas do grande rock 50's e 60's... mto bom... :D

Ih, ficou tanta coisa de fora: Roadhouse blues (The doors), Grease (Bee Gees), Deixa disso (Felipe-Dylon-oooo-menina-deixa-disso-quero-te-conhecer), Cocaine (Eric Clapton), Suspicious Minds (Elvis Presley), Saturday nights alright for fighting (Elton John), Friday I'm in love (The cure), Hotel California (Eagles)... ih... tanta coisa... Acho que é por isso que eu vim morar tão longe (Campinas >>> Porto Alegre), assim eu posso curtir muita música na viagem... hehehe

quarta-feira, março 22, 2006

eu quero você como eu quero...

Não tem o por quê do título...
Sabe o que eu queria mesmo? Eu queria estudar na ESPM (Escola Superior Para Milionários?) e também fazer Jornalismo na UFRGS. Simultâneos? Sim... Mas daí eu não iria trabalhar? Ora bolas, se eu estudo na ESPM eu não preciso trabalhar... Eu só iria estudar.
Percebi ontem, que eu não escrevo nada novo há uns 10 dias. Stress? É...mais ou menos... só to escrevendo no que já está começado. Certamente por causa da indefinição do que irá acontecer com a vida do tini (vai pra SP? fica no RS? ganhará algum dinheiro?)...
Ontem eu tava escrevendo no livro do assassino (aqui tem um trechinho, já bem antigo), que provavelmente será o primeiro a ser publicado. É assim ó, é um serial killer gay... Vocês tão rindo? Achando absurdo? Ah, não é comédia... é legal... é pra chorar! Eu quero que as pessoas gostem do assassino. Voltando ao que eu queria dizer... Ontem eu tava escrevendo no livro, e precisava saber como os adolescentes chamam usualmente o ecstasy nas festas (sim, sou careta, nunca nem vi um comprimidinho de ecstasy de perto). O que eu fiz? Procurei no Google (thanks Lord by the Google!) e achei mais do que eu precisava! Achei um livro que eu quero comprar! Hell - Paris 75016, escrito pela Lollita Pille, é uma patricinha parisiense que abre a caixa preta e conta o que acontece nas "baladas" dos grã-finos (grã-finos? de onde eu tirei isso?).
Preciso comprar dois livros:
Hell - Paris 75016, e Crônicas Marcianas, do Ray Bradbury.

Ah! Aproveitando a idéia do King, vou fazer um link para contos... Mas vou fazer de maneira diferente... tiva uma idéia :D

segunda-feira, março 20, 2006

novo visual!

o blog da Aline Böttcher está de novo visual... ficou muito legal...
ela tá ali, nos indicados para o oscar!

dois teclados (parte 1 e 2)

Estou escrevendo em conjunto com Aline Böttcher um texto... ela escreve uma parte e eu escrevo a seguinte. Livre, sem compromisso nenhum em seguir uma linha única de pensamento. Isso vai acontecer normalmente (espero) durante o texto... A primeira parte ela escreveu, eu escrevi a segunda....

Parte 1

Ela entrou em casa com uma mão no rosto, como se pudesse (inutilmente, é verdade) fazer parar a enxurrada de tristeza que saía de seu coração em forma de lágrimas. Seus cabelos negros caídos em cima dos ombros dançavam como caracóis a cada soluço.
É verdade que ela tentou impedir. Aliás, fez tudo quanto pôde para parar o acontecimento.
Ao se ver naquela imagem mentirosa do espelho de sua sala, que estava com as luzes apagadas, todas, apenas com a luz da lua que insistia em entrar janela adentro juntamente com uma brisa suave e que ora brincava com os mesmos caracóis que lamentavam a perda, viu uma menininha medrosa, cujos olhos, grandes mas tão diminutos, buscavam infindamente o amparo de um outro olhar...mas que se fora...para sempre.
Não podia suportar a dor da perda... Era demais!
Tudo o que desejava era sumir, sumir sem sentir, sem sorrir, sem mentir, mas principalmente sentir.
Sentir é uma dor, uma coisa que atrita o que seja lá que for dentro de você.
E ela, ali, no chão, com o rosto afogado em seus braços e joelhos desejou... Desejou a morte.
Não que desejasse deixar de existir. Não! Apenas se sentia ainda pior por não haver absolutamente nada que pudesse fazer em relação à morte dele. Nada que fizesse o traria de volta para casa.
Lembrou-se daquele dia, no jardim da escola. Mãos dadas, entrelaçadas como uma. De volta à realidade da sala vazia e escura se viu com a mão ao ar, aberta, pairando... Como se esperando que ele saísse do quarto e enlaçasse sua mão na dele. Nada.
Silêncio. Frio.
Ah, aquela tarde... Com seus olhos fechados cheios de lágrimas a percorrer caminhos em seu rosto que os dedos dele haviam tocado com tanto cuidado, lembrou amarga daquela tarde.
O jardim estava simplesmente radiante. O dia, quente. O vestido roxo que mamãe havia lhe dado de presente, antes do casamento, esvoaçava alegre, despreocupado. Ele, olhando-a de longe, sentia o coração como se apertado... Sabia que não teria mais dias como esse. Tentou, por mais que pode, segurar o momento, assim, ali. Ela, sentada a espera dele. Ah, só por ele! Os cabelos presos o chamavam, para junto dela, para sempre. Mas sabia que não seria possível.
Com o laudo médico na mão e um buquê na outra se aproximou, por trás. Sentiu como se os segundos estagnassem no ar, dando lhe a sensação de estar ali por meio século, em pé, prestes a contar-lhe a notícia que iria arrebatar-lhe de seu grande amor... Decidiu por deixar que a folha, sim, esta folha que trazia notícias de destruição, voasse ao vento, levando embora a morte. Enganou-se...e soube disso.

Parte 2

Foi tudo muito rápido. Aquele laudo médico era a sentença de morte. Ninguém poderia lutar contra aquilo. A atitude dele, de deixar ao vento o papel que poderia acabar com seu casamento que ainda não começara demonstra o medo daquilo tudo... Por quê não contar à amada que ele teria pouco tempo de vida? Por medo. Medo de que ela mudasse com ele. Ele não queria isso, queria que ela fosse a mesma flor por quem ele se apaixonou...
Ali, naquela tarde, ele fez formalmente o pedido. Todos sabiam que mais dia menos dia, isso iria acontecer. Os dois já se amavam. Tinham essa confirmação recíproca nos olhares. Um bem-querer, um amor tão infantil, tão despreocupado em pedir, mas sim em oferecer... Parecia que tudo se encaminhava para uma bela vida de casal.
Havia um médico. Um médico que pôs data naquele "até que a morte os separe" pronunciado pelo pastor na cerimônia. O médico o matou ali no consultório, naquela manhã de abril, mas depois de ferí-lo mortalmente com o diagnóstico, deu o start na contagem regressiva. Seis meses. Ele saiu perplexo do consultório. Perplexo e revoltado. Preferia não saber que morreria em menos de um ano. Gostaria de viver até morrer... O médico, no entanto, o matou ali mesmo, e deixou um defunto andando pelo mundo mais seis meses...
O menino pensou muito, pensou em não pedir a amada em casamento. Pensou em abandoná-la... Sumir do mapa, morrer sozinho num canto do planeta. O amor, porém, foi mais forte. Ela percebeu algo diferente no olhar dele, e quando ele disse que aqueles dismaios que ele estava tendo ultimamente não "eram nada". Que o médico tinha receitado uma boa dose de repouso. Não era mentira, o doutor receitou muito repouso, para que esses dismaios, que seriam cada vez mais freqüentes, não acontecessem em um local onde ele poderia não ter como receber socorro. Médico insensível! Limitou a vida dele em seis meses e ainda o orientou a ficar o maior tempo possível preso dentro de casa!

sábado, março 18, 2006

Votar? Sim, claro.

Já?... Puxa, passou rápido. Ontem mesmo era 2002 e eu estava votando pela primeira vez.
Verdade é que eu já havia votado antes. Ou pelo menos digitado os números na máquina de votar. Em 2000, nas eleições municipais, eu tinha 15 anos e, portanto, não tinha título de eleitor ainda. Se votasse, teria votado no Antonio da Costa Santos (Toninho), do PT. Na primeira semana de governo, ele demontrou que estava interessado na periferia. Visitou a minha rua, e fez um discurso no terreno ao lado da minha casa... (Abrindo um parêntesis: Sabemos que se importar com a periferia não levou o Toninho muito longe. Foi assassinado tendo em seu poder um dossiê para incriminar meio mundo na prefeitura de Campinas).

2002
Hora de eleições. Rita Lee cantou em 1998, no seu Acústico MTV, que "...a gente explode se for campeão, depois se f*** na eleição...". Ano de eleição presidencial é ano de Copa do Mundo. Viva! \o/.
Em quem eu votei? Ah, já digo.
» Deputado Estadual:
Meu primeiro voto foi para a Dra. Havanir, do PRONA... Por quê? Ah, por que eu quis. Ah! A Dra. Havanir, eleita com 638 mil votos pelo Estado de São Paulo, mudou para o PSDB. Vendida!
» Deputado Federal:
O voto dessa vez foi para o Dr. Enéas Carneiro, proprietário do PRONA... Louco? Eu ou ele? Ah, pára tchê! Eu sempre quis dar um voto de confiança a ele... Simpatia.
» Senador:
Hum... para quem eu votei? Ah, Aloízio Mercadante... Vergonha? Um pouco. Eu queria votar no Suplicy, mas ele não era candidato, por estar no meio do mandato.
» Governador:
Ah, governador. No primeiro turno, votei para o Maluf. Sim, sou malufista. Estupra mas não mata? Rouba mas faz? Sim. Eu gosto do Maluf. Ele rouba? Ah, ninguém prova. E se ele rouba, pior pra ele. Votei nele pra governador. No segundo turno... deixa assim. Vou ter que me omitir.
» Presidente:
Desde sempre, eu gostei do Lula, sempre quis votar nele (reparem a minha coerência política: Lula, Enéas Carneiro, Maluf...), e em 2002, minha primeira oportunidade votativa, votei nele!

2004
Eleições Municipais. Por esses tempos, eu já estava morando em Porto Alegre, mas meu título de eleitor continuava sendo de Campinas SP. Não votei em ninguém, mas por estar trabalhando para um deputado estadual do PTB, e o PTB estar aliançado com José Fogaça, do PPS, trabalhei para o Fogaça...

2006
Novas eleições federais. Dessa vez, eu tenho que concordar com meu pai. Ele estava certo. Dizia que o PT era muito pior do que os outros. Sou obrigado a concordar. O PT é muito pior. Não soube camuflar as falcatruas... Vinte anos de oposição não foram suficientes para aprender a mascarar as mamatas?
Agora, eu vou de simpatia de novo (se eu votar). Geraldo Alckmin para presidente. Maluf para governador (será que ele se candidata?). Suplicy para senador (se ele for candidato). E os outros? Ah, os outros... Faço um uni-duni-tê na hora...

Ah... O Maluf é o mais cara-de-pau que existe!

quinta-feira, março 16, 2006

o primeiro cd a gente nunca esquece

Vou contar uma história... A história do primeiro cd que eu comprei na minha vida. Querem ouvir? Não? Azar, pois vou contar. Tapem os ouvidos se não quiserem ouvir...

Entremos todos no DeLorean, e vamos partir para 1997. O mês, é setembro ou outubro... coisa assim. Tarde de sábado em Campinas, fui com meu pai para o centro da cidade... Entramos os dois na Parati verde-metálico 85 que ele tinha então, e partimos em direção às Lojas Americanas.

Era um dia mais ou menos frio. No céu, todo pomposo, estava um solzinho maroto, que não esquentava nada, só embelezava a cena. Lembro que eu entrei na seção de cds da loja e meu pai ficou do lado de fora, em outra seção... Eu procurava, procurava e procurava o cd que eu tanto queria, estava um tanto difícil de achar. Será que não tinha? Será? Será?

Pedi informação à uma das moças, e ela me conduziu até o fim do arco-íris, onde eu encontrei o pote de ouro, literalmente. Lá estavam os cds do Hanson, com aquela capa amarelo-ouro, e a foto daqueles três guris-de-cabelo-comprido-de-tulsa-oklahoma-eua...

Lembro perfeitamente o preço. Dezessete Reais, sim $17!!!!! Que cd internacional compra-se com 17 contos hoje???? E some-se a isso, o fato que o Hanson era uma febre àquelas alturas...

Voltamos pra casa felizes...
Quer dizer, falo por mim... heheh...mmmbop da duba du bop!...

Quase chegando em casa, numa subida, tinha um carro capotado... um acidente. Outro carro, uma Brasília, parou do lado ososto da avenida, para xeretar no acontecido. Imaginem a cena. A Brasília parou na subida, os caras saíram do carro... e o carro começou a descer!!!!!!!

Nãaaaaaao!!!! Seríiiiiiissimo!!!!

Foi uma das cenas mais engraçadas que eu já vi! Os caras foram xeretar no acidente alheio... e... o carro dos caras esbarrou no barranco, descendo de ré... e também capotou!

Uma outra coisa que ficou marcada por esse cd, é que eu o ouvia muito. Logo depois, no fim de outubro, meus pais se separaram. Meu pai foi morar em Vitória ES. Sempre que ele ouvia "mmmbop" no rádio, se emocionava, por lembrar que eu amava e ouvia umas trinta vezes por dia a tal música...

Putz Grila!!! Eu lembro da história do meu primeiro cd... e vocês?


Vamos lá bloguistas, contem a história do primeiro cd/lp de vocês... espalhem... o povo quer saber...


Bah, na verdade, eu é que quero saber :D

segunda-feira, março 13, 2006

Dizas Kraist! Me garfaram uma grana!

É débito...

Mais cedo eu fui no mercado comprar pão e coca-cola, o líquido precioso, e fui pagar com débito (sou amante do débito). Qual não foi minha surpresa quando a moça disse "está fora o sistema do master...". "Tenta de novo", repliquei. "Offline... Vamos ali no caixa central...". "Offline...". "Tá bom, eu volto mais tarde." Eu não sabia que aquele "volto mais tarde" era uma profecia. Eu não levei o pão e o néctar dos deuses pois só saí de casa com meu cartãozinho cinza do super-ultra-mega-plus Santander... (A propósito, que propagandinha ruim do Santander-Banespa, aquela com meia seleção brasileira de soccer... argh! Ah, e pensar que o Citibank poderia ter comprado o Banespa... Meu sonho na adolescência era ter uma conta no Citibank...).
Voltando...
Cheguei em casa, fiz bolinho de chuva para o café, e depois fui entrar no internet-banking pra ver se por milagre alguém teria depositado erroneamente algum dinheiro na minha conta, que fosse algum valor com sete dígitos antes da vírgula... (adventista do sétimo dígito). "Dizas Kraist!", pensei... As três vezes que a guria tentou passar o cartão foram debitadas da minha conta! Oh Lord almighty!... 5,98+5,98+5,98... hum... quase 18 "pila" (como dizem os gaúchos)... Isso sem contar mais 5,50 que o banco garfou na tarifa da porcaria-que-não-presta-pra-nada-da-"conta-combinada"... Aliás, minha conta era pra ser universitária... Não é isso dona Valesca? (minha gerente).
Ok, ok... Não quero matar ninguém, eu só tenho assuntos não resolvido com o sistema financeiro. Ahrg!

Cumprimento da profecia

Voltei ao mercado, lá pelas duas da tarde, logo após o mercado ter voltado do horário de almoço (sim, em Porto Alegre tudo... eu disse TUDO fecha pro almoço... [na prática não é tudo... mas é QUASE tudo...]), e falei com a Maria (a gerente do mercado) e ela pediu o extrato do banco, pra poder me reembolsar a grana... Não sei por quê, mas tenho um receio de que eu tenha que respirar fundo e contar muitas vezes até dez pra não ficar bravo... Ah! Que nada! Eu não faço isso, sou calminho... Mas depois dessa, dá até pra escrever um conto e usar um personagem que não seja tão calminho quanto eu, e vá no mercado botar pra quebrar tudo naquela joça...

Conclusão

Preciso ir ao shopping (não é sacrifício, eu admito) e tirar um extrato naqueles papéis de fax (que têm um cheiro muito bom) para mostrar à Maria e, assim, recuperar meus quase dezoito "pila"...

Fui...