...eu achava que aqueles "orelhões" mais baixos eram para as crianças;
...eu não conseguia colocar a ficha no "orelhão";
...meus pais eram campeões de dança;
...eu fui num estádio pela primeira vez e vi o São Paulo ganhar do Guarani por 1x0, mas não vi o gol.
Hoje eu não sou mais criança e muitas coisas são beeeem mais divertidas.
Chega de leis e proibições e impostos e toda essa estrutura de Estado. Direitos não são grátis. Aliás não existe nada que seja grátis. Pare de acreditar nessa fábula. Papai Noel também não existe, não sei se eu estou arruinando a sua vida, nesse momento... :)
segunda-feira, outubro 22, 2007
quinta-feira, setembro 13, 2007
sabedoria do miguel
"Homem que chora e mulher que jura,
é mentira pura."
Dá pra retrucar?
obs: miguel é pai da criatura que vos escreve.
é mentira pura."
Dá pra retrucar?
obs: miguel é pai da criatura que vos escreve.
quinta-feira, julho 05, 2007
Rest in Peace
Quem gosta de cemitérios (põe o dedo aqui que já vai fechar)?
Pois bem, eu gosto muito... Sabe Deus por quê...
E quero morrer depois de 2100 se Yavé permitir :)
Pois bem, eu gosto muito... Sabe Deus por quê...
E quero morrer depois de 2100 se Yavé permitir :)
sexta-feira, junho 29, 2007
a voz do jacaré
Vou morrer e ainda não vou ter visto tudo o que há para se ver (e rir) nesta vida.
Segue a foto de um jornal. Jornal de uma localidade de Cabreúva, SP. O bairro do Jacaré tem seu próprio jornal... e o dito cujo tem um nome rizível: A VOZ DO JACARÉ...
Segue a foto de um jornal. Jornal de uma localidade de Cabreúva, SP. O bairro do Jacaré tem seu próprio jornal... e o dito cujo tem um nome rizível: A VOZ DO JACARÉ...
quarta-feira, junho 27, 2007
polêmica do bambi
Em algum momento isso teria que acontecer.
— Isso o quê?
— O Richarlyson...
— Como assim?
— Cala a boca e escuta.
O tal jogador parecia totalmente normal pra mim. Certo dia assistindo futebol com meu pai (O sr. Miguel do Clube dos Safenados e Safadinhos) ele larga essa:
— Esse Richarlyson bicha! Toca essa bola, viado!
Sabendo já que as declarações do pai são dignas de respeito, comecei a observar os trejeitos da moça... ops do moço em entrevistas e tudo e tal. Não é que parecia ser verossímil a declaração do Barba?
Tudo ficou nisso, porém. Meu pai chamando o Richarlyson de bicha e eu também me convencendo do fato. Até que hoje...
Hoje, ao chegar em casa após um dia de trabalho Campinas-Cabreúva, liguei a tv na Gazeta Esportiva e ouvi o burburinho a respeito da revelação de sexualidade que um jogador de um clube paulistano faria nesse domingo. Matei na hora a charada: é o Bambi.
Vamos ver o que isso vai dar. Coitado do guri, pode acabar estragando sua carreira.
Agora a pergunta que não cala: Será que ele encarnou o apelido que dão aos jogadores do clube a esse ponto?
Se sim, será justo chamar o São Paulo de Bambi.
— Isso o quê?
— O Richarlyson...
— Como assim?
— Cala a boca e escuta.
O tal jogador parecia totalmente normal pra mim. Certo dia assistindo futebol com meu pai (O sr. Miguel do Clube dos Safenados e Safadinhos) ele larga essa:
— Esse Richarlyson bicha! Toca essa bola, viado!
Sabendo já que as declarações do pai são dignas de respeito, comecei a observar os trejeitos da moça... ops do moço em entrevistas e tudo e tal. Não é que parecia ser verossímil a declaração do Barba?
Tudo ficou nisso, porém. Meu pai chamando o Richarlyson de bicha e eu também me convencendo do fato. Até que hoje...
Hoje, ao chegar em casa após um dia de trabalho Campinas-Cabreúva, liguei a tv na Gazeta Esportiva e ouvi o burburinho a respeito da revelação de sexualidade que um jogador de um clube paulistano faria nesse domingo. Matei na hora a charada: é o Bambi.
Vamos ver o que isso vai dar. Coitado do guri, pode acabar estragando sua carreira.
Agora a pergunta que não cala: Será que ele encarnou o apelido que dão aos jogadores do clube a esse ponto?
Se sim, será justo chamar o São Paulo de Bambi.
sexta-feira, junho 22, 2007
pit stop
Sim, depois de tantos quilômetros percorridos desde 14 de maio, o carro precisava de ajustes.
Pastilhas e disco de freio, jogo de velas frinfrons para gnv, filtro de ar, 2 lavagens...
Agora ele tá lá, com o doc Lupércio... e eu to aqui, esperando...
I've got too many things to do today. Mas é sempre assim. Pior se fosse assado. Pra mim é melhor frito. :D
Pastilhas e disco de freio, jogo de velas frinfrons para gnv, filtro de ar, 2 lavagens...
Agora ele tá lá, com o doc Lupércio... e eu to aqui, esperando...
I've got too many things to do today. Mas é sempre assim. Pior se fosse assado. Pra mim é melhor frito. :D
Foto em Itupeva, o super VW AP1600.
sexta-feira, maio 18, 2007
vox populi...
Jundiaí, cidade benta,
Não diminui nem aumenta.
Não diminui nem aumenta.
Chove quando venta,
Fede quando esquenta.
Ô cidadezinha lazarenta!
Autor desconhecido.
Escrito no muro de um cemitério da cidade, há mais de 10 anos.
Aqui vale aquele negócio de Vox Populi, Vox Dei.
quinta-feira, maio 10, 2007
as time passes by...
I love you so and I miss your kiss
All those lonely nights, if I told ya my dreams
You would understand why I'm driving all these miles.
Nothing more I care. Nothing, but your lips
Yesterday I dreamt you were calling me
Saying "I love you and I need you for my whole life"
As I wrote in the letter, I'm longing for your loving
I'll be home at the friday, can't wait more to be with you...
All those lonely nights, if I told ya my dreams
You would understand why I'm driving all these miles.
Nothing more I care. Nothing, but your lips
Yesterday I dreamt you were calling me
Saying "I love you and I need you for my whole life"
As I wrote in the letter, I'm longing for your loving
I'll be home at the friday, can't wait more to be with you...
sábado, janeiro 27, 2007
momento de sabedoria
— Em qualquer situação — dizia o proverbista — o melhor caminho é a hipotenusa.
— Como assim?
— Hipotenusa, Pitágoras...
— Mas é complicada essa conta, proverbista.
— Por falar em conta, a melhor maneira de resolver contas é por Sarrus.
— Tirar sarro?
— Regra de Sarrus... Regra de três, minha filha.
— Como é?
— Olha aqui, vou te dizer um último provérbio hoje...
— Qual, ó grande proverbista?
— Antes só do que mal acompanhado. To indo embora...
— Como assim?
— Hipotenusa, Pitágoras...
— Mas é complicada essa conta, proverbista.
— Por falar em conta, a melhor maneira de resolver contas é por Sarrus.
— Tirar sarro?
— Regra de Sarrus... Regra de três, minha filha.
— Como é?
— Olha aqui, vou te dizer um último provérbio hoje...
— Qual, ó grande proverbista?
— Antes só do que mal acompanhado. To indo embora...
domingo, janeiro 07, 2007
amigo
— Olha o meu amigo ali...
— Quem?
— Aquele tiozinho...
— Ah...
E se aproximam, subindo o calçadão da 13 [de Maio].
— Ô meu amigo — diz o tio —, você tá sumido. O que aconteceu?
— Então, estou trabalhando de manhã agora...
— Menino! — o tiozinho se dirigindo ao seu filho pequeno — Sai do meio da rua! Pára de brincar com o guarda-chuva, vai quebrar!
— Ele continua teimoso?
— É. Ele não tem jeito.
— E a sua esposa, como está?
— Tá bem... Olha só, você tá chique. Toma cuidado com esse boné aí. Principalmente aqui no centro. Malandro vê isso e conhece... Menino! Sai do meio da rua, olha o carro!
— Eu sei... Outro dia mesmo eu fui assaltado. Levaram até o meu drops.
— Pois é. Mas você sumiu. Nunca mais a gente pegou o mesmo ônibus. O quê aconteceu?
— Então, vocês pegam o penúltimo, não é? Eu trabalho de manhã agora...
— Olha só — voltando-se para mim, o terceiro na conversa —, esse feladaputa tá ganhando mutcho dinheiro. Veja as roupas que ele tá usando... E você também, hein? To vendo que você é o homem do dinheiro.
— Ah, pois é... Se o senhor quiser, pode passar no escritório ali e pegar uma grana também. (Mergulhando na fantasia).
— Mas menino, você sumiu... — voltando-se para o outro — Menino! Sai do meio da rua, olha o carro! Esse moleque não tem jeito... O que aconteceu que nunca mais a gente viu você?
— Então... — olha para mim — Eu vou indo lá... Meu ônibus já vai passar... Até mais...
— Até. Não some não...
Continuando até chegar à parada do Fepasa.
— Eu mereço?
— Merece sim. Merece.
— Quem?
— Aquele tiozinho...
— Ah...
E se aproximam, subindo o calçadão da 13 [de Maio].
— Ô meu amigo — diz o tio —, você tá sumido. O que aconteceu?
— Então, estou trabalhando de manhã agora...
— Menino! — o tiozinho se dirigindo ao seu filho pequeno — Sai do meio da rua! Pára de brincar com o guarda-chuva, vai quebrar!
— Ele continua teimoso?
— É. Ele não tem jeito.
— E a sua esposa, como está?
— Tá bem... Olha só, você tá chique. Toma cuidado com esse boné aí. Principalmente aqui no centro. Malandro vê isso e conhece... Menino! Sai do meio da rua, olha o carro!
— Eu sei... Outro dia mesmo eu fui assaltado. Levaram até o meu drops.
— Pois é. Mas você sumiu. Nunca mais a gente pegou o mesmo ônibus. O quê aconteceu?
— Então, vocês pegam o penúltimo, não é? Eu trabalho de manhã agora...
— Olha só — voltando-se para mim, o terceiro na conversa —, esse feladaputa tá ganhando mutcho dinheiro. Veja as roupas que ele tá usando... E você também, hein? To vendo que você é o homem do dinheiro.
— Ah, pois é... Se o senhor quiser, pode passar no escritório ali e pegar uma grana também. (Mergulhando na fantasia).
— Mas menino, você sumiu... — voltando-se para o outro — Menino! Sai do meio da rua, olha o carro! Esse moleque não tem jeito... O que aconteceu que nunca mais a gente viu você?
— Então... — olha para mim — Eu vou indo lá... Meu ônibus já vai passar... Até mais...
— Até. Não some não...
Continuando até chegar à parada do Fepasa.
— Eu mereço?
— Merece sim. Merece.
segunda-feira, janeiro 01, 2007
memorando 01-2007
Acabou, crianças. Já era. Festas de fim de ano só daqui a doze mezes mesmo. Agora é juntar os cacos, voltar a trabalhar e fazer o que todos fazemos a cada início de ano: prometer e planejar. Prometer emagrecer, correr, gastar menos, guardar dinheiro... essas coisas que a gente diz que vai fazer e chega na metade do ano com elas já devidamente apagadas da mente.
Eu proponho que façamos diferente. Proponho que cada pessoa reveja o que tinha pré-estabelecido antes de o ano terminar, coloque isso como meta, e trabalhe para cumprir a meta. Se for preciso, se a inércia for muito forte, anote num caderninho, papel de pão (ou o que seja) as metas para o ano. Fica mais fácil o controle e mais exigente.
Boa sorte e bom trabalho é o que deseja a diretoria de Tinimuzel Wonderland a todos os colaboradores e amigos neste ano que se inicia.
Eu proponho que façamos diferente. Proponho que cada pessoa reveja o que tinha pré-estabelecido antes de o ano terminar, coloque isso como meta, e trabalhe para cumprir a meta. Se for preciso, se a inércia for muito forte, anote num caderninho, papel de pão (ou o que seja) as metas para o ano. Fica mais fácil o controle e mais exigente.
Boa sorte e bom trabalho é o que deseja a diretoria de Tinimuzel Wonderland a todos os colaboradores e amigos neste ano que se inicia.
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